A energia solar segue fazendo história no Brasil e o número de empregos criados pelo setor em 2019 levou o país, pela primeira vez, ao ranking mundial dos 10 maiores empregadores em energia fotovoltaica.
Esse é o resultado do levantamento feito pela ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) com base no último estudo da IRENA (Agência Internacional de Energia Renovável).
Segundo a IRENA, o Brasil foi o 8º país que mais empregou em energia solar no período, ficando a frente de líderes históricos, como a Alemanha.
Foram mais de 60 mil vagas criadas em 2019, de acordo com a ABSOLAR, divididas entre nível técnico e superior e com média salarial acima de dois salários mínimos.
Ainda de acordo com a Associação, somente até agosto deste ano já foram mais de 47 mil novas vagas criadas pelo setor solar no Brasil, mesmo diante da crise causada pela pandemia do covid-19.
Desde 2012, ano em que foram criadas as regras da geração distribuída, a solar fotovoltaica já empregou mais de 200 mil trabalhadores em todo o Brasil.
No geral, a energia solar criou 3,8 milhões de empregos em todo o mundo no ano passado, mais uma vez ocupando a liderança entre as fontes de energia renováveis.
O estudo da IRENA ainda mostra que as vagas de emprego nos setores renováveis apresentam um equilíbrio de gênero bem maior que nos de combustíveis fósseis.
De acordo com o relatório, 32% do total de empregos em renováveis foram ocupados por mulheres, enquanto nos setores tradicionais essa participação foi de 21%.
A porta de entrada para quem busca trabalhar com energia solar é a capacitação técnica através de cursos em energia fotovoltaica, oferecidos na modalidade presencial ou on-line.
Mesmo com a grande demanda do mercado, somente profissionais certificados são selecionados para a realização dos projetos e instalações dos sistemas.
A Blue Sol, empresa pioneira no mercado solar brasileiro, é referência em cursos técnicos e responsável pela capacitação de mais de 16 mil profissionais.
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